FALANDO DE FLORES

O POVO BRASILEIRO ACORDOU E JÁ ESTAVA NA HORA. OS TEMPOS MODERNOS NOS PERMITE FAZER REVOLUÇÕES COM IDEIAS E FLORES JAMAIS VIOLÊNCIA.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

“ANTAS-GÔNICOS”

Graça Foster realmente não sabe o que significa “esquartejamento” de projetos! Apenas, a título de comparação, para que não entendam, premeditadamente, que a expressão “vai pra Cuba” é “ vagabunda”, essa ignorância do óbvio é como se alguém lhe dissesse que sua “vovozinha” estava sendo esquartejada e por você entender que o aviso foi mal elaborado, ainda esteja acreditando que a “vovozinha” sobrevive ao esquartejamento, quando a família inteira chora a morte trágica da matriarca da família. Graça à parte imagine como pensa quem mantém a Graça no cargo!

Dilma e Graça: mostram o retrato do Brasil governado por gente despreparada e incompetente que elegemos para nos governar e que transformam o temporário em eterno, legislam em causa própria, corrompem e se deixam corromper pelo poder e pelo dinheiro e ainda subjugam quem lhes paga, altos salários, para serem lesados.

O mau exemplo, de quem deveria dar bom exemplo tornou o Brasil o país das quadrilhas e dos consórcios que metem inveja a Ali babá. São as mais inusitadas quadrilhas que vão do “mensalão” do PT, das grandes empreiteiras, dos ladrões de esperma e embriões, falsos padres, e, a mais inusitada de todas: a quadrilha de pererecas que está roubando o sono dos brasileiros e causando grande apreensão pelo fato de proliferar tanto ou quanto, quadrilhas de políticos corruptos.

O bom da democracia é a diversificação do justo e a oportunidade para todos. Porém, nós estamos aprendendo a fazer ditadura da democracia perpetuando ideologias oportunistas e incompetentes. O mundo não precisa mais de guerrilhas nem de guerrilheiros para serem vítimas hoje e algoz amanhã, afora dogmas imperativos, o mundo precisa de milhares de Francisco, que valorizem a maior de todas as riquezas que é a vida e, sobremaneira, a vida inteligente, seja ela de quem quer que seja e esteja onde estiver, para sempre e por todo sempre.


Somos tudo, temos tudo e continuamos sem saber o que somos e o que fazemos de nós mesmos. Infelizmente, “antas-gônicos!”

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Pô. Jô!

O programa do Jô de ontem (02.12.14) foi um grande equívoco de jornalismo, nem Jô, nem as meninas do Jô, que representam a inteligência política televisiva no País estavam devidamente preparados para discutir o impechment de Dilma, a operação Lava Jato e a previdência social.

Faltou senso lógico e algum conhecimento de causa nas questões em que: Jô acredita que o impechment de Dilma será pior que sua permanência, mesmo que desrespeitando a Lei maior; Lillian Witte Fibe justifica ser legal e democrática a reeleição de Dilma e Cristina Serra discorre sobre a previdência social e o rombo que lhe acompanha, de forma muito simples.

Pareceu que a discussão estava a favor do rouba, mas, faz e da defesa da escolha do melhor dos piores. Lilian apenas esqueceu que Dilma teve 90 milhões de votos contrários ao continuísmo do caos e que, boa parte dos votos válidos por ela obtidos foi conseqüência da chantagem social condenada até pelo Papa Francisco, além, da própria Dilma, explicitamente, não respeitar a Constituição à qual jurou cumprir com a própria vida, o que torna o seu governo moralmente e constitucionalmente sem legitimidade.

Cristina Serra não lembrou que o cálculo atuarial é o mais completo cálculo que a matemática produz e prevê todas as variáveis possíveis de custos previdenciários, só não prevê e não poderia prevê, a sangria provocada pela corrupção, o câncer de qualquer economia, que leva o País à falência como a que se desenha para o Brasil e ao descrédito internacional já em curso.

A comparação feita por Jô sobre os governos Collor e Dilma foi infeliz, Collor tristemente utilizou 7 cadáveres costurando-lhes a boca para concretizar suas magias negra, Dilma, por sua vez, por negligência e despreparo, costura a boca de 450 mil brasileiros que morrem por motivos fortuitos anualmente. O empréstimo consignado feito por Collor e todos os erros, desmandos e corrupção ocorridos em todos os governos já instalados no Brasil são fichinhas em relação aos mensalões, abresões, passadões, e outros rombos que se apresentam e aqueles que ainda se encontram sob o tapetão.

É louvável a forma de pensar do Jô: com tantos programas; realizados por ele e suas meninas; espetaculares, maravilhosos será justo que esse último não deva ser perdoado? Claro! Foram programas limpos, lisos, espetaculares e maravilhosos e não programas cuja sujeira se faz ouvir e ver no horário anterior ao Programa do Jô, no Tele Jornal em que Cristiane e Willian Vac  ao final carinhosamente fazem a chamada: “assistam agora o Programa do Jô”. PÔ. JÔ!