Muitos de nós: arrogantes, prepotentes, cheios de vícios e
vicissitudes, e, dotados de caráter duvidoso; para, justificar nossos defeitos;
que nos eleva no mundo materialista; pregamos como rotina a diversidade do mal
e fazemos apologia do politicamente incorreto, tudo pelo simples fato de não queremos
abrir mão do poder; que acreditamos ter; nem nos sentirmos vilão. Felizmente, o
senso coletivo criou leis para proteger até mesmo os que assim pensam quando a
falta de bom senso colocam esses como vítimas.
A lógica e o bom senso mostram categoricamente que estamos
redondamente errados em pensar e agir com tal egoísmo. Se o comportamento
coletivo do bem e do mal ao menos fosse equilibrado tal justificativa poderia
até ser relegada á segundo plano, mas, os números são assustadores: leva-se,
proporcionalmente, 1 segundo para se praticar uma boa ação e 1 milésimo de
segundo para se praticar uma atrocidade. Nós matamos mais da nossa espécie que todas as
catástrofes naturais de todos os tempos, juntas.
Todos nós, seres inteligentes, temos a mesma estruturação,
química, física e biológica e sentimos as mesmas emoções, nenhum dos mais de 7
(sete) bilhões de humanos deseja viver um segundo sequer de sofrimento e
prefere, por excelência, uma eternidade de prazer real.
Ilógico, irracional e até imoral é pregarmos o mal como
regra. O bem é a regra, o mal é a exceção. Tudo isso ditado pelo que emana de
dentro de cada um de nós: a sensação de bem estar e mal estar tão iminentes.
O mundo precisa fazer carnaval e não guerra para aproximar a
humanidade da busca pelo objetivo comum e não exterminação da espécie. Divina
por lógica irrefutável de que a inteligência que habita em nós e na nossa
estrutura precede e muito a nossa capacidade limitada até em entendermos nós
mesmos.
Bem lá no fundo da nossa essência inteligente: que aflora
visivelmente em cada um de nós e pela semelhança plena da nossa formação
estrutural; somos, além de uma mesma
espécie, uma integração de conectores única. Sentimos o que o outro sente!
Analisemos, com
carinho, o que aconteceu no desfile da Portela no momento da passagem da águia
pelo obstáculo na passarela da Sapucaí: sem nenhuma combinação, apenas movidos
pela sintonia, pela mesma emoção, pelo mesmo desejo, como uma só rede, milhares
de pessoas gritaram a mesma palavra: GOL!
Coincidência? Não! Sintonia de almas, de espirito, de uma
mesma essência inteligente que se harmonizaram naquele momento e juntos
gritaram GOOOOL. Nós somos interligados, somos dependentes um do outro, somos
uma mesma rede, somos irmãos de essência.
Igual àquele momento ímpar, milhões e milhões de ações; que
promovem felicidade e até delírio coletivo: que é a felicidade mais próxima do amor ao próximo como a si mesmo; podem e devem ser propagas ao mundo.
Façamos a Águia da Portela na base do Cristo
Redentor peregrinar pelos campos da guerra; que se delineia; para provocar
reflexões do quanto, a máxima de JESUS é a
chave do universo. A sintonia das nossas essências: a senha, e, o apêndice; que os mais de 7 bilhões de nós possuímos
sem função: a prova de que temos uma
eternidade de felicidade a conquistar.
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