FALANDO DE FLORES

O POVO BRASILEIRO ACORDOU E JÁ ESTAVA NA HORA. OS TEMPOS MODERNOS NOS PERMITE FAZER REVOLUÇÕES COM IDEIAS E FLORES JAMAIS VIOLÊNCIA.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O RETRATO DO BRASIL NA ADMINISTRAÇÃO DUM MUNICÍPIO


FALTA JUSTIÇA

O prefeito foi eleito sem cumprir a exigência legal do domicílio eleitoral governando 4 (quatro) anos com efeito de uma liminar. Não se sabe se a liminar foi cassada ou se ainda está em vigor! O STF não está servindo de exemplo de boa conduta jurídica para juizados de pequenas instâncias.

O mesmo gestor traz na bagagem mais de 600 (seiscentos) processos de execução por concordata fraudulenta (Site do TJ-BA).

 Pergunta-se: como um cidadão sem domicílio eleitoral e com mais de 600 processos de execução por concordata fraudulenta conseguiu se eleger prefeito de um município?

NÃO EXISTE MAIS O PODER LEGISLATIVO

Tal qual o Congresso Nacional, o executivo corrompe e subjuga o legislativo com favores e regalias. No caso particular de Andaraí, comentam que o legislativo passou uma procuração pública ao prefeito dando-lhes plenos poderes para fazer o que bem quiser e entender. Num município onde zero e 100% é a mesma coisa, um carro saiu em procissão como um santo num andor, um jegue foi homenageado doutor e o mudinho é cantor, uma procuração desse nível é favor!

NÃO EXISTE ADMINISTRAÇÃO

Num país sério, diante de tanta arbitrariedade jurídica, os coadjuvantes do caos, estariam todos de pijama listrados atrás das grades. Mas, isso aqui é o Brasil de Dilma, PT e seus aliados. Não é coincidência que a cúpula dessa imensa fraude está presa, extremamente atenuada.


SERÁ QUE AINDA TEMOS CIDADÃO?

Não! Não existe cidadania sem garantias de uma Constituição respeitada e soberana!

SERÁ QUE AINDA TEMOS ESPERANÇAS?

Não! Com esse (PF) prato feito que aí esta, jamais haverá esperança!


RESTA-NOS O QUE?

Torcer para, a Seleção Brasileira, cujos salários dos jogadores e comissão técnica dão para o prefeito de Andaraí construir 1000 jardins por dia, transformar tudo em 100% de recursos próprios, Nara Costa arrochando mais o nó, e nós fazendo o refrão: “e, adeus sordade!”.

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