88 bilhões de reais desviados da
Petrobras. 19 bilhões de reais desviados da Receita Federal. Um corrupto cínico
que repatria 300 milhões de reais roubados do erário público. Um político ativo
que nega ser seu o depósito em seu nome de 240 milhões de dólares (700 milhões
de reais) em paraísos fiscais e o Povo sendo arrochado para bancar 20 bilhões a
título de controle orçamentário, são parâmetros lógicos e irrefutáveis para
mostrar e provar que o problema do Brasil é eminentemente moral e político.
Se não tiveram o escrúpulo de usurparem
da Petrobras, até então previsto: 88 bilhões de reais, e proporcionar um prejuízo
que derrubou o valor de revenda da estatal de 300 bilhões de dólares para
atuais 39 bilhões, o que nos impede de aventar um rombo maior nas demais
instituições que lidam com o erário público? É notório o rombo promovido pelos
executivos municipais nos repasses do Fundo de Participação; O BNDS está sob
suspeita, A Caixa Econômica Federal tem indícios de fraude sendo apurada, A
Receita Federal tem como fato consumado um rombo de 19 bilhões, até então,
governos estaduais envolvidos com ilícitos, senadores e deputados sob
investigação, as maiores empreiteiras do País com dirigentes presos, cenário
mais que propício para a prática do maior ilícito jamais praticado contra uma
Nação.
Tomando como base o valor de um bilhão de reais usurpado por apenas
dois elementos nocivos ao País, Paulo
Maluf e Pedro Barusco; fatos explícitos na mídia internacional; podemos
projetar o rombo de 1,3 trilhões (um
PIB) de reais promovidos pelo governo PT e seus aliados nos últimos 13 anos,
nos cofres da Nação Brasileira, utilizando apenas matemática simples e a
estrutura institucional premeditadamente fragilizada para permitir à corrupção.
(Como exemplo prático, notório e inquestionável, a maior empresa brasileira, a
Petrobras).
No cenário de corrupção provada, de
instituições sob suspeitas, de dirigentes e legisladores presos e outros sob
investigação de crimes contra a Nação para provar o rombo de 1,3 trilhões de
reais em 13 anos de administração do PT e toda base aliada, inclusive os
proletários sob a égide da foice e do martelo hoje gordinhos e engravatados, é
bastante identificar 1.300 pessoas com o
staff de Paulo Maluf e Pedro Barusco, um
ex-governador e o outro servidor do 4º ou 5º escalão do governo.
Não existe um único cidadão
brasileiro consciente que não saiba desse esquema em menor ou maior proporção.
Não será o executivo, a receita federal e, demais autoridades, que não sabem do
esquema e que não identifiquem nos cargos públicos de relevância e que administram verbas
os mentores de tamanha corrupção. A grande questão nacional é: por que
sacrificam 200 milhões de pessoas em detrimento de 1.300 corruptos visíveis.
Apenas um Projeto de Lei acabando como sigilo fiscal e bancário e outros de
políticos e servidores públicos, retroativo há 20 anos, devolveria a
credibilidade do executivo, do legislativo, do judiciário e das instituições
brasileiras.
1,3 trilhões de reais estão circulando clandestinamente - causando,
além do rombo em si, prejuízos incalculáveis à Nação com o valor de um PIB
estagnado, em bancos estrangeiros, colchões, paredes e laranjais dos corruptos
- é um ato estúpido e absurdo se visto pelo prisma do interesses pessoal e
exclusivos de consumo, exceto que tenha outra resposta?
Talvez a resposta ao grande problema
do Brasil esteja na demissão do Ministro Cid Gomes, que apontou o percentual do
roubo. No projeto Pátria Educadora que
prioriza o caos no FIES e a falência do PRONATEC, corroborado pela colocação do
Ministro Levi que, implicitamente, mostra a fragilidade da Presidente da
República, no comando desse jumbo que leva 200 milhões de passageiros, não em vôo
suicida como o dos Alpes, e sim, em vôo cego, que não evita a catástrofe.
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