O Poder é tão inebriante quanto o estado de felicidade
permanente. Juntando tudo à vaidade a
qual sabemos é a vicissitude predileta do diabinho a “refestelança” como diria “Odorico
Paraguaçu", fica completa.
O Legislativo infiltrado de defensores de diversas facções
não políticas, barganhando tudo e se deixando barganhar; (barganha e extorsão são
primos). O Povo corrompido e acomodado com os programas: bolsa família, minha casa
minha vida e outros do gênero. Os servidores públicos; embora rejeitados; bem
remunerados, inclusive as forças armadas. Nos municípios; base de sustentação
política iminente; prefeitos deitam e rolam com o dinheiro público, sem nenhum
controle ou fiscalização, primeiro porque os legislativos municipais são
submissos, segundo porque os tribunais municipais são tendenciosos e terceiro
porque os órgãos fiscalizadores no País têm uma tendência fantástica de
defender o lado a ser fiscalizado. Faltava o que para a “refestelança” ficar
completa? Fazer valer a prerrogativa constitucional de que: quem indica manda!
Está feito. Onde já se viu o mentor da “refestelança” não participar da
brincadeira?
Com 13 linhas mostramos
a realidade do Brasil. Situação imposta premeditadamente para a perpetuação do
poder de forma disfarçada, baseada na teoria maquiavelista do domínio pela
subjugação.
Estamos perto de Sodoma e Gomorra e sabemos que em bacanais a
lei é que ninguém é de ninguém. Trocam-se copos, corpos, tapas e beijos e
chegam ao delírio, até a brutal ressaca do dia seguinte.
É isso que queremos para nós, nossos filhos e netos? As
mazelas da omissão da conivência do descaso e do oportunismo estão estampadas
na mídia e no dia a dia enchem nossos olhos e ouvidos incansavelmente. Não há
como reverter esse processo visto que o promotor da “refestelança” é o gerente
da casa e para completar veste Prada e ainda provocado pela quebra de braço na
presença papal. Mas, como tudo se exorciza eis a água benta: com
parlamentarismo:
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