FALANDO DE FLORES

O POVO BRASILEIRO ACORDOU E JÁ ESTAVA NA HORA. OS TEMPOS MODERNOS NOS PERMITE FAZER REVOLUÇÕES COM IDEIAS E FLORES JAMAIS VIOLÊNCIA.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

É A PIÇARRA 2!


Tem gente que chama o dever constitucional de denunciar ilícitos contra o patrimônio público de “denuncismo” e, posiciona-se contrário porque já praticou mazelas contra o Estado ou, se lá estiver, um dia, fará igualzinho aos corruptos de carteirinha.

Nos dias atuais, que a corrupção e a impunidade tomaram proporções alarmantes e preocupantes, a denúncia passa ser ato meramente histórico e passível de jamais ser apurada e, em alguns casos, o denunciante vir ser vítima do cínico, imoral podre poder instalado no Brasil.

A maquiagem da educação ofertada em quantidade; para gerar estatísticas internacionais e elementos contábeis fraudulentos; ao invés de educação de qualidade que escancara o ilícito e mostra a cara dos corruptos, chegou a tal nível que o município mais próspero do Brasil, Campinas, em São Paulo, tem mais de 22% da sua população ativa constituída de analfabetos funcionais (cidadãos que não sabem interpretar um texto), mostrando claramente a intencionalidade dos governantes em deixar o Povo à míngua da verdadeira e revolucionária Educação.

Quando trazemos as estatísticas de Campinas-SP, (1º lugar), para Andaraí-Ba, (5.128º) é que percebemos o estrago do maquiavelismo trágico operante no País e temos a nítida certeza de que estamos sendo governado por psicopatas clássicos, isso porque somente esses; como nos mostra a história; são frios, calculistas e capazes de utilizar a própria raça ao qual pertence como meramente um elemento de estatística, impondo-lhes suas insanidades e beneficiando-se das suas fraquezas em proveitos, mundanos e imorais, próprios.

Temos em Andaraí 22% de analfabetismo verdadeiro, inclusive diversos políticos (sem demérito)  e 76% de analfabetos funcionais (inclua-se aqui dois líderes locais), nesse contexto restam apenas 2% de pessoas para interpretar um texto sobre conjuntura social. Mudar o que? Mudar como?

Não sendo por educação; que é um processo lento e contínuo; deveria ser pelos princípios de coação e punição explícitos nas nossas Leis. Deveria e serviria de exemplo paliativo para não termos chegado aonde chegamos. Infelizmente, o número de corruptos hoje é maior que o que restou das instituições sérias e agora a justiça é uma questão premeditadamente numérica, faz-se por sorteio.

Como fazer um povo - premeditadamente deixado na ignorância e subornado por migalhas sociais -, entender que a melhor proposta para o Brasil é aquela que lhes libertam dos grilhões mentais e essa libertação só ocorre com Educação. Educação essa que, muitos educadores, se travestem dos velhos e terríveis feitores e, ao invés de lutar para libertar seu povo, os fere, com ferro e fogo.

Como fazer esse povo aprisionado premeditadamente na consciência, entender que: Dilma, Aécio ou Eduardo Campos, não trazem na bagagem as chaves dos grilhões maquiavélicos, porque, assim como os senhores de engenhos, dependem da escravidão para saciarem seus podres sentimentos de poder e ambição?

Isabelle Drumond insistiria em dizer que: “é a treva” e eu continuo afirmando que é a piçarra por uma simples questão lógica: na escuridão das trevas existe sempre uma luz de esperança no fim do túnel, na piçarra, não existe mais nada, nem mesmo esperança! É a piçarra!

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