Tem gente que chama o dever
constitucional de denunciar ilícitos contra o patrimônio público de
“denuncismo” e, posiciona-se contrário porque já praticou mazelas contra o
Estado ou, se lá estiver, um dia, fará igualzinho aos corruptos de carteirinha.
Nos dias atuais, que a corrupção
e a impunidade tomaram proporções alarmantes e preocupantes, a denúncia passa
ser ato meramente histórico e passível de jamais ser apurada e, em alguns casos,
o denunciante vir ser vítima do cínico, imoral podre poder instalado no Brasil.
A maquiagem da educação ofertada
em quantidade; para gerar estatísticas internacionais e elementos contábeis
fraudulentos; ao invés de educação de qualidade que escancara o ilícito e mostra
a cara dos corruptos, chegou a tal nível que o município mais próspero do
Brasil, Campinas, em São Paulo, tem mais de 22% da sua população ativa
constituída de analfabetos funcionais (cidadãos que não sabem interpretar um
texto), mostrando claramente a intencionalidade dos governantes em deixar o
Povo à míngua da verdadeira e revolucionária Educação.
Quando trazemos as estatísticas
de Campinas-SP, (1º lugar), para Andaraí-Ba, (5.128º) é que percebemos o
estrago do maquiavelismo trágico operante no País e temos a nítida certeza de
que estamos sendo governado por psicopatas clássicos, isso porque somente
esses; como nos mostra a história; são frios, calculistas e capazes de utilizar
a própria raça ao qual pertence como meramente um elemento de estatística,
impondo-lhes suas insanidades e beneficiando-se das suas fraquezas em
proveitos, mundanos e imorais, próprios.
Temos em Andaraí 22% de
analfabetismo verdadeiro, inclusive diversos políticos (sem demérito) e 76% de analfabetos funcionais (inclua-se
aqui dois líderes locais), nesse contexto restam apenas 2% de pessoas para
interpretar um texto sobre conjuntura social. Mudar o que? Mudar como?
Não sendo por educação; que é um
processo lento e contínuo; deveria ser pelos princípios de coação e punição
explícitos nas nossas Leis. Deveria e serviria de exemplo paliativo para não
termos chegado aonde chegamos. Infelizmente, o número de corruptos hoje é maior
que o que restou das instituições sérias e agora a justiça é uma questão
premeditadamente numérica, faz-se por sorteio.
Como fazer um povo -
premeditadamente deixado na ignorância e subornado por migalhas sociais -,
entender que a melhor proposta para o Brasil é aquela que lhes libertam dos
grilhões mentais e essa libertação só ocorre com Educação. Educação essa que,
muitos educadores, se travestem dos velhos e terríveis feitores e, ao invés de
lutar para libertar seu povo, os fere, com ferro e fogo.
Como fazer esse povo aprisionado
premeditadamente na consciência, entender que: Dilma, Aécio ou Eduardo Campos,
não trazem na bagagem as chaves dos grilhões maquiavélicos, porque, assim como
os senhores de engenhos, dependem da escravidão para saciarem seus podres
sentimentos de poder e ambição?
Isabelle Drumond insistiria em
dizer que: “é a treva” e eu continuo afirmando que é a piçarra por uma simples
questão lógica: na escuridão das trevas existe sempre uma luz de esperança no
fim do túnel, na piçarra, não existe mais nada, nem mesmo esperança! É a
piçarra!
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